segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PARA INICIO DE SEMANA NEM…

É de estranhar um princípio de semana com tanta paz e harmonia no meu trabalho, em todos os aspectos, foi deveras relaxante e sem os típicos problemas habituais.
Não fiz quase nada, até tive tempo de ir para casa estudar um pouco da matéria em atraso, que já começava a tornar proporções um pouco incómodas, para a minha maneira de funcionar, com os assuntos pendentes da minha humilde vida.
Quase dava conta de todos eles mas ainda não foi possível, mas que dei um grande avanço dei e sinto-me aliviado e satisfeito com o que realizei.
Tive tempo de efectuar com calma os habituais telefonemas ás amizades mais chegadas e aos intervenientes do meu sábado passado, tentando saber como estavam, recebi uma resposta mais ou menos animadora, já não se sentiam tão perturbados, embora os problemas deles continuem presentes.
Eu acho que o tempo e a sua determinação vão ajudar a superar os seus problemas, tal como eu faço com os meus.
Sinto-me bem e fiz um jantarzinho para mim, apuradinho como eu tanto gosto.
RECEITA
3 – Bifinhos de vaca
4 – Colheres de sopa de leite
1 – Colher de Maisena
1 – Lata pequena de cogumelos ás fatias
2 – Dentes de alho médio, sal e pimenta (qb)
? - Arroz branco (á medida do freguês, ah, ah, ah,)
PREPARAÇÃO
Peguei no sal suficiente para temperar os três bifes e coloquei num almofariz pequeno para pisar os dentes de alho com um pouco de pimenta, depois de pisado barrei os bifinhos com cuidado, para ficarem a absorver uns dez minutos o tempero.
Passado o tempo, fritei os bifinhos num pouco de margarina em lume brando, ao meu gosto (mal passados).
Retirei os bifinhos e no molho da sertã, adicionei o leite, a maisena, os cogumelos, mexendo sempre até engrossar o molho.
Comi com o arroz que foi regado com um pouco do molho.
Um jantar maravilhoso, e como sempre algo para acompanhar o café.

Chuva que cai
Cai a chuva suavemente
Pelo vidro deslizando
E eu vejo o reflexo do meu rosto, chorando.
Enquanto minh’alma escuta atenta
Essa amarga voz que em mim nasce,
E meus pensamentos atormenta.
Cai a chuva docemente,
Minh’alma inundando.
Enquanto o meu corpo padece
Com a dor do meu pranto.
Os meus olhos já não querem brilhar,
Somente ao som do meu chorar
A alegria já lá não mora
A tristeza tomou o seu lugar.
Saio à rua pra sentir a chuva cair,
Suavemente sobre mim
Rolam finas gotinhas
E cada uma reflecte em meu corpo
Os suaves tons do arco-íris.
Então danço ao som de uma melodia
Que só eu consigo ouvir…
Fecho os olhos e sinto a chuva que cai sobre mim…
Sinto-me livre
Que estou noutro lugar
Onde tudo é sagrado,
Onde nada me pode magoar…
Cai a chuva torrencialmente,
Meu corpo magoando,
Minha alma dilacerando…
Ajoelho-me e olho o céu, suplicando:
A chuva que sinto, cai lá fora ou dentro de mim?
Auto: Desconhecido
Estou bastante contente, por vezes é um mau sinal para mim, pois não estou habituádo a tanta calmaria, só espero que a tempestade seja breve e fraca quando chegar.
Fiquem em paz e com muita alegria para todo Mundo.

6 comentários:

Anónimo disse...

Olá, Miguel!
Na verdade não estou nada bem, parece que o novo ano teimou em começar do avesso ...

Obrigada por existir !

Um Beijo

Anónimo disse...

Olá Miguel1
mas que bem me cheiram estes bifinhos! lol
cada vez o molho está mais apuradito amigo meu! Gosto daqui! Convida-me pra jantar, se faz favor!? Ihihih
beijito em si

Paula disse...

Olá bom dia,
A paz é bom, muito bom...
Já agora PARANÉNS!!
Beijos,
Paula

Alma disse...

Personalidade dupla? ;)

Beij* doce

Pelos caminhos da vida. disse...

Amigo o seu espaço é uma calmaria,texto gostoso de ler,receitas de juntar água na boca e de sobremesa os poemas.

Um gde abraço.

beijooo.

maresia disse...

abracito Miguel